Blog da Mota

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domingo, novembro 27, 2011

Aguarda-te ao chegar...

Calas-me a voz, voz do olhar
Sinto que o tempo, tarda em chegar
Distante ausente, sinto apertar
O peito ardente por te encontrar
Na minha alma, que anseia urgente
Pelo momento de ter-te presente
Pelo infinito estendo os meus olhos
Num mar de mil desejos, aguarda-te ao chegar...



Debati-me durante largos minutos se deveria colocar estes versos aqui pensei e repensei e por muito que pensasse, o meu pensamento apenas voava para uma multiplicidade de respostas antagónicas que, verdade seja dita, são complexas e irrelevantes para o que pretendo dizer, como podes optei por coluca-los aqui neste local publico, de inexistente audiência, corrijo, apenas dois espectadores atentos ao desenrolar de um texto, o autor e o seu destinatário.
Mas, voltando a poesia, decidi escolher este poema, melhor parte deste poema, desta musica da Ana Moura, pois é assim que me sinto, sinto o peito ardente por te encontrar um desejo infindável de te abraçar, de acariciar, beijar-te ate perderes o folgo, e me pedires para parar mas a vontade é mais forte que a própria razão pois então te beijarei sem parar e quero te amar como se não houvesse outro dia para poder-mos dizer que foi bom.
Aguardo-te impaciente mente pois sinto que essa torre onde estas presa me priva de mais um dia, dia que perece uma vida sem te tocar só queria o teu beijo, não minto quero mais mais te digo, quero-te a ti Sofia Marques toda, aqui comigo, sem só os dois á luz de uma fogueira embebedada por vinho quente que nos trepa até ao mais fundo de nós próprios e mesmo assim o desejo é mais forte que qualquer coisa que nos atirem.
responde-me meu amor, se isto não é amor, então é porque me expresso mal, então eu respondo-te meu amor, se as palavras não chegam, convido-te a mergulhar no meu peito e sentir todo o carinho que tenho por ti, toda a paixão que mexe comigo na tua ausência e explode de felicidade quando te abraço quando te tenho quando posso estar contigo.
Meu amor, aguarda-te ao chegar um beijo quente, um beijo meu...

sexta-feira, julho 17, 2009

contos

Para além do rio Águeda, de quem vai em direcção ao sul, se não se souberem situar geograficamente também pouco importa para o desenrolar do conto, para esses lados a minha avó tem um quintazinha, bem ok n é bem uma quinta é mais um campo com batatas e couves e umas galinhas e mais uns pássaros que n vem para o caso, nem sei por que foram referidos.
O ponto importante é que a minha avó tinha um coelhinho brinquinho, com um rabito muito felpudo, bem uma adoração de criatura.
a criatura era da palma da minha mão, uma pessoa ponha a mão e sentia logo o calor do coelhinho felpudo, e ele a comer era tão fofinho que enternecia o homem mais carrancudo, e pulinho em pulinho la ia o coelhinho pelo pequeno acuario de rede, eu sei que aquilo n tem esse nome mas apeteceu-me chamar-lhe de tal, maravilhoso.
eu gostava de ter muito o coelhinho na mão era tão quentinho e tão fofinho que era impossivel resistir ao impulsso de o contemplar com enumeras festas, e o bichinho ficava quietinho na nossa mão como a dizer "faz mais faz mais"
O problema era que a cada dia que passava eu ficava mais tempo com o coelhinho precisava de te lo nas mãos queria que ele estivesse sempre comigo, sempre presente para eu o poder afagar, pentear levemente as suas orelhitas.
Um dia depois de ter o coelho durante 3 horas sempre a fazer festinhas no coelhinho ele começou a tentar escapar-se, não percebo porquê, estava a dar lhe miminhos e ele queria fugir, mas eu não queria que ele fugi-se pois ainda lhe queria dar muitos miminhos, queria mais muito mais n estava saciado, precisava do calor do coelhinho para me poder aconchegar nele.
entao nao o premiti abracei-me com muita força ao coelhinho de maneira que ele nao se pudesse mover, contra o meu peito, os meus braços gardavam o coelhinho que no inicio ainda tentou figir, o ingrato depois de tantos miminhos ele queria fugir, mas depois rendou-se ao calor do meu peito e nao se mexeu mais.
Ficamos assim unidos durante muito tempo, durante esse tempo o coelhinho nem respirava, e depois de muito decidi ver se ele estava bem, porque ficar tanto tempo assim sem respirar pode fazer mal.
depois de o desprender do meu peito o coelhinho ainda estava quentinho, ainda era muito felpudo, muito riquinho, mas o problema é que ele tava com os olhos fechaditos e nao se mexia, vejam lá nem respirava nem nada uma coisa que numca tinha visto, pensei que ele estivesse a dormir por isso polo outra vez no acuario e deixei-o descansar um pouco, já chegava de festinhas por aquele dia

domingo, agosto 17, 2008

You are my cherry cola

Fuckin good times baby

domingo, julho 13, 2008

This life is a trip when you are a pshyco in love

"This song is about a girl I never really just got over"



quarta-feira, julho 09, 2008

Feel The Good Hit of The Summer

Verão,calor,miúdas umas cervejas e o meu ser sente-se realizado.A verdade é que este ano, adjacente a todos esses prazeres que o verão me concede( e já me concedeu estes dias) junto o trabalho e a preocupante entrada na universidade.Como sou um rapaz naturalmente abençoado no que aos grandes momentos diz respeito, tenho um trabalho e a entrada na universidade praticamente garantida! O que me resta? Divertir-me and jump arround with the Queens of The Stone Age.

quinta-feira, maio 29, 2008

Coolest guy on earth

Meet Josh Homme...


terça-feira, maio 27, 2008

Open mind,open hearth, explicit content(Blogging from mental hell)

Os dias, as semana, os meses passaram e o vazio alastrou-se por este blog, até que nada mais do que memórias recalcadas pelo passado figurassem por estas bandas. Hoje regresso.Não que alguma vez tenho saído deste lado do ecrã, mas regresso à escrita ou pelo menos à tentativa de a concretizar. E cá me encontro, perdido na confusão da merda da minha cabeça, vivendo uma adolescência com traços de maioridade, sem saber ao certo para onde ir, quanto mais como lá ir parar. Merdas habituais, que nos assemelham neste nossa estúpida mas divertida existência, a qual tentamos dar o máximo sentido possível, enchendo-nos de valores e ideias, que na altura de o nosso corpo ceder ás leis da natureza, de nada servirão porque cremados,enterrados ou simplesmente abandonados a um canto, uma vez cadáver para sempre cadáver e diga-se adeus a tudo, porque não me venham cá com tretas do afterlife, que isto não funciona como estas pseudo-festas onde os meus congéneres de adolescência gostam de exibir todo a sua magnificente ignorância e não satisfeitos por uma noite de hipocrisia e destruição intelectual ainda têm merda na cabeça suficiente para irem as afterpartys. Portanto, morremos não existe afternada e o quer que tenhamos feito por terras do planeta azul de nada servirá.Assim deixam-se de hipocrisias e vamos dar importância ao que o nosso corpo realmente quer: prazer, em que forma venha ele,quer gostem de fumar,praticar sexo com ser vivos de outras espécies, comer merda basicamente o que vos der na gana;convém arranjarem um emprego estável numa área de interesse,para que os tais desejos possam ser cumpridos.Assim de repente é tudo o que me vem a esta cabeça,consumida por todas as porcarias que sou obrigado a ver e ouvir todos os dias.É fodido é encontrarem a pessoa com quem querem partilhar todos esses prazeres numa idade tão prematura como a minha,deixaram-se apaixonar por essa pessoa e quando reparam ela foi uma merda e fodeu-vos a cabeça.É que depois da merda feita por muitos arrependimentos, o Sr.Orgulho e a menina Virilidade não vós deixam voltar atrás.Too bad,nada que eventualmente não desaparece assim que este intelecto baralhado cresce e transforme este meu ser em alguém responsável e com uma vida equilibrada.Tudo a seu tempo.E porque até me sinto um bocado deprimido,nada que o meu sentido de humor intrometido não me ajuda a ultrapassar, os Radiohead revelam-se uns bons amigos e uma das únicas bandas do meu tempo que consigo idolatrar,não ao nível de um Hendrix ou afins mas a um nível já respeitável. Well,see you sometime somewhere, take care