Como prometido, aqui está a entrevista do homem da mota a 50 cent.

Homem da mota: Boa tarde 50, nao sse emporta que lhe chame assim?

50 Cent: Claro que não, aliás há muitas pessoas que me tratam por 50, há outros que me tratam por Cent, e ainda há outros que me tratam por bombomzinho, mas para si pode ser 50.

Homem da mota: Ok, vamos ao que interessa, porque razão deixou o G Unit?

50 Cent: É pá, eu vou explicar. Estava numa sapataria a escolher , como é evidente,a sapatilha mais cara da loja, quando vira-se um gajo da G Unit...

Homem da mota: Desculpe gajo? Entao mas nao sabe o nome dele?

50 Cent: Yo, nao kero dizer nomes, bem como eu ia a dizer, estava eu a escolher a sapatilha mais cara quando um gajo da G Unit vira-se para mim e diz: Bombomzinho porque é que nao escolhes as sapatilhas amarelas, para combinarem com as minhas. E eu disse: Tás me a ver com cara de pintainho clonado ou kê? e ele disse: possa, nao precisavas de falar assim comigo, pensava que eramos amigos (choro) começou a chorar. E eu disse: Pronto nao chores, eu tava a brincar. Ele virou-me as costas e eu disse: Ai é assim, é? E ele disse: É.
Entao eu respondi: Tá tudo acabado entre nós, passem para cá os cartões de crédito, e o meu advogado vai entrar em contacto com voçês, virei-me e fui-me embora.

Homem da mota: E foi aí que surgiu o Malhão Unit?

50 Cent: Ya, fiquei muito magoado com eles, por isso resolvi voltar à minha terra natal, Sandim.
Lá conheci, o Tó Malhão, o Manel Malhão e o Bruno Malhão. Nós os quatro entramos para o ranxo de Sandim e criamos um novo grupo que dá-se pelo nome de Malhão Unit.

Homem da mota: Entao mas gosta assim tanto de Sandim?

50 Cent: Claro que sim, Sandim é uma terra maravilhosa.

Homem da mota: 50 cent, tem planos para o futuro?

50 Cent: Sim, gostava de casar em Sandim, contruir uma cabanazinha no monte e ter muitos filhos.

Homem da mota: E o ranxo?

50 Cent: Ao fim de semana vou sempre ao ranxo.

Homem da mota: 50 Cent, obrigado pela sua entrevista.

50 Cent: Não é preciso agradecer.


PS: Se virem por aí o homem da mota, digam-lhe que já nao há papel de cozinha.